David Limbaugh cresceu em uma casa cheia de fé, mas no momento em que chegou à faculdade deu lugar a sérias dúvidas sobre sua educação cristã. O advogado ateu estava convencido de que Jesus não era o filho de Deus. Até que um amigo o desafiou a buscar por provas. Como advogado, ele acreditava que tinha o dever de avaliar todas as evidências.
"Não tenho certeza de que as lições que aprendi se apoderam de mim", diz ele sobre sua infância, de acordo com a CBN. "Eu não culpo a minha família ou a minha igreja. Eu cresci numa igreja ótima. Mas, eu tive problemas quando comecei a pensar na maldade que há no mundo e no sofrimento". Ele também achei estranho o fato de precisarmos crer em Jesus Cristo para sermos salvos”, pontuou.
“Assim como eu desconfiava dessa questão de que para ser salvo eu precisaria acreditar em Jesus, eu também não conseguia acreditar que Ele era o filho de Deus. Como um ser poderia ser divino e humano ao mesmo tempo? Como eu era tolo nessa época”, comentou.
Evidências
Foi somente quando um amigo mostrou a David que "diferentes partes do Velho Testamento estavam ligadas ao Novo" que ele começou a ter os olhos abertos para buscar mais evidências da veracidade do livro sagrado. “A minha mente pareceu explodir quando percebi esses detalhes tão importantes”, disse.
"A partir daí eu fiquei maravilhado com a unidade das escrituras", disse David. Ele disse que ficou ainda mais espantado com a precisão da profecia bíblica. "Como você nega o aspecto sobrenatural?" perguntou.
"Quando vi os detalhes específicos previstos em Miquéias 5: 2, a própria cidade em que Jesus nasceria, detalhes sobre sua crucificação. Eu não podia mais negar que eu estava segurando em minhas mãos a Palavra de Deus. A Bíblia teve um significado completamente diferente, e também mudou a minha vida", ressaltou.