A presença de drag queens em salas de aula foi faz parte de uma espécie de “movimento” nos Estados Unidos durante o governo Obama para promover a “diversidade”. A ideia se espalhou e já há relatos do mesmo acontecendo no Brasil.
Nos EUA, o “Drag Queen Story Hour” promove ações onde homens vestidos de mulher leem histórias infantis para crianças. Objetivo seria “capturar a imaginação da infância e dar às crianças modelos glamourosos, positivos e diversificados”.
São cerca de 20 cidades promovendo isso atualmente. Na Biblioteca Pública de Boston, as drag queens estavam vestidas como freiras católicas, chamado a si mesmas de “Irmãs da Indulgência Perpétua”.
Robert P. George, professor da Universidade de Princeton, e estudioso do tema, explicou à CBN News que é perigoso usar instituições públicas para promover ideias que desafiam concepções normais sobre gênero.
“Estão mandando uma mensagem sobre o poder”, explicou George. “O grupo em questão, as Irmãs da Indulgência Perpétua, querem mostrar que têm poder para entrar no espaço público, em uma instituição financiada pelo governo e promover essencialmente um catecismo.
Eles criaram esta “nova religião”, baseada no hedonismo e na autorrealização. As Irmãs da Indulgência Perpétua querem espalhar uma religião de licenciosidade.
Recentemente, o pastor David Grisham tentou interromper uma dessas “sessões de leitura” e foi duramente criticado.
Já Elizabeth Johnston, uma conhecida ativista cristã, vem chamando isso tudo de “insanidade de gênero”. “Mães e filhas fazendo a transição para o sexo oposto juntas”, diz ela em um vídeo recente. “Temos rapazes entrando em vestiários de meninas e banheiros e drag queens estão lendo histórias para crianças em bibliotecas públicas, normalizando assim esse comportamento onde homens usam saltos altos, uma peruca, um sutiã e grandes quantidades de maquiagem.”
Drags na TV
Esse tipo de movimento não para por aí. A Netflix planeja estrear um programa de super-heróis que são travestis, chamado “Super drags”. Com estreia mundial no segundo semestre, a série de animação brasileira fez com que a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) se manifestasse formalmente contra o conteúdo, que considera “impróprio” para crianças.
Em nota, os “cerca de 40 mil especialistas na saúde física, mental e emocional que acompanham cerca de 60 de milhões de crianças e adolescentes”, afirmam que é necessário um alerta “para os riscos de se utilizar uma linguagem iminentemente infantil para discutir tópicos próprios do mundo adulto” e chega a pedir que a série não seja exibida.
Fonte: Gospel Prime