Embora não tenha conseguido se eleger como presidente a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) nesta sexta-feira (15), Janaína Paschoal (PSL/SP), 44 anos, já entrou para a história do país.
Além de ter ficado famosa como coautora do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, a advogada tornou-se a deputada estadual mais votada do Brasil.
“Eu não sabia nem se seria eleita, creio que nenhum humano pode imaginar receber 2 milhões de votos”, avalia.
Janaina acredita que está em uma espécie de missão: “Deus deve ter algo muito grande para eu fazer”.
Defensora de pautas conservadoras, ela diz que ser conservador hoje “é manter o que está bom e ter coragem de mudar o que está ruim”.
Católica praticante, as referências religiosas são constantes nos discursos, postagens nas redes sociais e entrevistas. Muitas vezes criticada por isso, ela deixa claro que acredita no Estado laico e no respeito e convivência pacífica entre todas as religiões.
“Não pode haver imposição, nem de uma religião em especial, nem do ateísmo, como vinha ocorrendo nos últimos anos”, defende a deputada, num provocação à esquerda.
Fonte: Gospel Prime