Neste domingo (5), o presidente Jair Bolsonaro encontrou um grupo de religiosos no Palácio da Alvorada e aproveitou o momento para orar com eles. Ele conversou com apoiadores e falou sobre o jejum.
– Algumas pessoas no meu governo algo subiu a cabeça deles. Eram pessoas normais mas de repente viraram estrelas, falam pelos cotovelos, tem provocações. A hora deles não chegou ainda não. Vai chegar (…) Não tenho o medo de usar a caneta. E ela vai ser usada para o bem do Brasil. Não é para o meu bem. A gente vai vencer essa. Fiquei com vocês no jejum hoje (…) A minha missão aqui é procurar fazer o melhor pelo país. Nada sobe à minha cabeça. Não fico preso aqui dentro. Fui massacrado pela mídia porque fui em Taguatingana semana passada. Como se um general não pudesse estar no meio dos soldados. Eu tinha que estar escondido lá dentro – ressaltou.
De acordo com ele, é importante pregar uma mensagem de paz.
– Vamos cada um fazer a sua parte, pela fé, pelo trabalho e, se Deus quiser, isso vai acabar logo. Para não termos sequelas e poder realmente botar o Brasil no lugar de destaque que ele merece (…) Temos que pregar isso, uma mensagem de paz, e não de terrorismo e histeria, como foi pregado ao povo brasileiro – explicou.
Após falar com seus apoiadores, o presidente participou da cerimônia de hasteamento da bandeira do Brasil e depois orou com os religiosos.
Após a oração, o presidente fez fotos com os presentes e disse que iria ser “esculhambado pela imprensa”.
Fonte: Reprodução
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